A sessão, além da alegria de Paulo Sérgio, também teve:
falas do Odon Frederico Cavalcanti Carneiro Monteiro e da Maria Carpi;
a presença maravilhosa de muitas pessoas; e
Elisabeth esteve magnífica na tela. Ela nos mostrou com naturalidade que somos despreparados para a vida, mas não é isso que nos faz adoecer.
A porta da vida se abre sempre que nos aproximamos; é preciso coragem para entrar e enfrentar os fantasmas.
Ela não foi “Terapeuta”. Elisabeth foi acompanhante: do pai, da mãe, de Agnés, do cachorro Nuts, de Rose e de Yvon. Por isso é que puderam crescer juntos.
O importante é que possamos “sair” do pai e da mãe, sem brigar nem nada, não é necessário deixar ninguém – mas é fundamental sair, para termos nosso próprio nome.
Ela não foi “Terapeuta”. Elisabeth foi acompanhante: do pai, da mãe, de Agnés, do cachorro Nuts, de Rose e de Yvon. Por isso é que puderam crescer juntos.
O importante é que possamos “sair” do pai e da mãe, sem brigar nem nada, não é necessário deixar ninguém – mas é fundamental sair, para termos nosso próprio nome.
Diz Fernando Pessoa, na voz de Paulo Sérgio:
A criança que fui chora na estrada.
Deixei-a ali quando vim ser quem sou;
Mas hoje, vendo que o que sou é nada,
Quero ir buscar quem fui onde ficou.
Nosso agradecimento especial ao Cinebancários, que abriu as portas de sua casa.
Ficamos muito felizes com a presença de vocês. Queremos que participem dando sugestões, pedindo filmes, criticando, indicando nomes.
Nooso email de contato é contato@clinicaverri.com.br.
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