quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Curso de Instrução do AT - Módulo II


renda-se, arte de Eliana Guedes Mussnich


Recomeçaremos em março nossa caminhada rumo ao AT.

Construímos um cronograma inicial, ele poderá ser alterado ao longo dos encontros.
Gostaríamos de saber quem está interessado em continuar participando do Módulo II.

Para fazer este módulo não é necessário ter feito o primeiro. A ordem dos fatores não altera a compreensão.

Informamos que abriremos novas turmas para Módulo I em maio.

Cronograma Segundo Módulo – Março e Abril 2010
Início das Aulas: 18/03
Sempre às quintas, 20h.

Sete Aulas
1. Qual é o trabalho do Acompanhante Terapêutico?
2. Aula do Capim Anoni ou O delírio de grandeza
3. Psicofarmacologia Básica – Noções sobre medicação usada em psiquiatria
4. A Liberdade de Escolha e a Felicidade Sintética
5. Psicopatologia Básica I
6. Psicopatologia Básica II
7. Discussão de Caso

Ao final de cada aula, abriremos para discussão de casos. Estamos negociando convênio para atendimento e fazendo divulgação do trabalho.

Os valores seguem os mesmos do ano passado, 2x de R$200,00.

Inscreva-se:
contato@clinicaverri.com.br

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Você tem medo de quê? Brasil na Madrugada - 03/02/2010


Estivemos no programa da
Sara Bodowsky (@SaraBodowsky)
dia 03 de fevereiro, na Rádio Gaúcha.
Falando em Fobias,
como não falar de At?

O filósofo Roberto Azambuja e a médica e psicoterapeuta Cínthya Verri debatem os medos e as fobias. Eles explicam como superá-las quando se tornam doença e esclarecem as dúvidas mais comuns, além de deixar dicas de como lidar com a ansiedade.

Confira o programa da dulcíssima @SaraBodowsky



Aqui, a dica de leitura dada no programa:


De Allen Shawn, Bem Que Eu Queria Ir, Notas de uma vida fóbica.

Alguns trechos:

Em geral, o agorafóbico sofre de uma culpa terrível por todas as ocasiões e oportunidades perdidas ou estragadas por suas reações e pelas ausências ou partidas inexplicadas que feriram suas relações.

No que se refere à confrontação dos riscos normais da vida, há decerto muita verdade no velho conselho de voltarmos imediatamente a montar o cavalo que nos derrubou. Uma experiência que rapidamente contradiz um trauma pode ajudar o cérebro a se curar com ainda mais velocidade.

[Segundo Freud] as carícias que recebemos quando bebês e continuamos a buscar em formas mais maduras quando crescemos podem nos ajudar a sobreviver. (Mais recentemente, o psicanalista francês Didier Anzieu escreveu sobre o "eu-pele" (le moi-peau) e a importância de sermos acariciados, dizendo que o afeto físico é um reforço essencial do "eu".)

Quando hábitos de evitação e ansiedade persistem por muito tempo, eles se tornam parte de você, como a dor crônica. O cérebro se acostuma às conexões, e elas se consolidam. O impressionante, no entanto, é que mesmo o cérebro adulto pode construir conexões completamente novas. As antigas podem se desfazer - se a pessoa estiver pronta a desfazê-las - e por fim, com muito trabalho, podem ser substituídas.